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21 de janeiro de 2011

Algo errado com o organismo?

Metabolismo lento ou intestino preguiçoso?
Entenda a diferença e saiba evitar

Nutricionista dá dicas simples de como contornar esses problemas tantas vezes confundidos.

Muitas pessoas confundem metabolismo lento com trânsito intestinal. Mas essas são coisas bem diferentes. Segundo a nutricionista Joana Lemo

s, é importante esclarecer essas dúvidas, especialmente para quem suspeita que sofre com um dos dois problemas. A especialista explica que a alimentação tem influência direta na lentidão do metabolismo e também no funcionamento do intestino.

— Quando a pessoa está acima do peso, com porcentagem de gordura corporal elevada e realizando poucas e volumosas refeições no dia, está contribuindo para diminuir seu gasto energético. Como consequência de maus hábitos alimentares os intestinos podem não funcionar corretamente. Mas o fato de ter intestino preso não causa, necessariamente,

uma redução no gasto energético. O que se vê, na prática, é que uma pessoa com alimentação fracionada, rica em fibras,

adequada às suas necessidades e que pratica exercícios físicos, possui metabolismo e intestino funcionante — alerta.

Além disso, diz Joana, os dois problemas não tem uma relação de causa e efeito bem determinada.

— Um metabolismo mais lento pode interferir no funcionamento do intestino. No entanto, não há uma lógica definida na relação inversa (intestino - metabolismo) — afirma.


:: Metabolismo lento


Joana explica que o nosso organismo possui um gasto energético diário que independe do fato de fazermos exercícios físicos. Ele é chamado de metab

olismo basal. Segundo ela, este gasto sofre intervenção de vários fatores como idade, sexo e composição corporal.

— Uma pessoa mais jovem,

de sexo masculino e com mais massa muscular gasta mais energia assistindo televisão do que uma mulher idosa e com bastante gordura corporal fazendo a mesma atividade — exemplifica.

Outro gasto diário que temos é o gasto termogênico dos alimentos. Cada vez que nos alimentamos o nosso organismo tem de gastar energia para executar diversos processos: digestivo, absortivo e depósito dos nutrientes consumidos.

— Quando uma pessoa faz seis refeições, gasta ma

is energia do que ao fazer três. Existe, ainda, uma hipótese que refere que pessoas que fazem poucas refeições diárias tem seu

metabolismo "poupador", como uma estratégia de p

revenir a possível falta de energia — alerta.

Desta forma, afirma a nutricionistas uma pessoa sem nenhum problema hormonal, saudável, tem metabolismo lento quando tem metabolismo

basal com pouco gasto e poupador, em relação as frequências alimentares.



:: Combatendo o metabolismo lento:


1) Fracione as refeições:

Coma de quatro a seis vezes por dia. Faça duas refeições principais, almoço

e jantar, e de dois a quatro pequenos lanches intermediários.

2) Seja seletivo:

Dê preferência aos alimentos ricos em fibras, com baixa densidade energética, ou seja, com menos calorias. Nos lanches, opte por frutas e iogurte. Além disso, consuma pouca quantidade de gorduras e açúcares.


:: Intestino preguiçoso

Joana revela que o intestino preguiçoso ou obstipação intestinal é caracterizado tanto pela diminuição da frequência evacuatória, como pelo endurecimento das fezes. Ela destaca, no entanto, que nem sempre uma pessoa que não evacua todos os dias é tida como constipada, desde que esse seja o seu normal há algum tempo, que não sinta dor ao evacuar, e que não tenha as fezes endurecidas e sensação de esvaziamento incompleto do reto.

— Para aquela pessoa cujo hábito é defecar todos os dias, no momento que essa frequência muda, juntamente com a consistência das fezes, pode ser um sintoma de constipação intestinal e deve ser tratado — diz.

A nutricionista revela que alterações nos "movimentos peristálticos" são os principais responsáveis por essa mudança de padrão.

— A diminuição do número de evacuações é causada, geralmente, pela diminuição ou lentidão desses movimentos que impulsionam o conteúdo do bolo fecal para excreção — afirma.


:: Combatendo o intestino preguiçoso

1) Fracione as refeições:

Para enfrentar o problema, você deverá incorporar hábitos de vida saudável, com horários para alimentar-se e fracionamento das refeições ao dia.

2) Seja seletivo:

Procure, sempre que possível, dar preferência a alimentos ricos em fibras, tanto as solúveis quanto as insolúveis. O consumo de fibras influencia na absorção de nutrientes, no metabolismo de carboidratos e gorduras, no peso e consistência das fezes e na fermentação dos alimentos pelas bactérias intestinais.

3) Tome mais líquidos:

De nada vai adiantar aumentar a ingestão de fibras, se você não ingerir líquidos suficientes. Consuma, no mínimo, dois litros de líquidos durante o dia, com especial destaque para a ingestão de água.

4) Faça exercícios físicos regularmente

Procure, sempre que possível, fazer algum exercício físico prazeroso como: caminhar, dançar, correr, nadar, etc.

By: http://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/

Importância da ingestão de liquidos no verão


Água

A água é um líquido insípido, inodoro e incolor, não possui calorias e é fonte de minerais. O consumo de água deve ocorrer durante todo o dia, uma boa dica é sempre ter uma garrafinha
com você, no carro, no trabalho, em casa e na academia. Se você não gosta de água pura, crie uma versão aromatizada colocando folhas de hortelã, alecrim, rodelas de laranja ou limão.

Chás

Depois da água, o chá é a bebida mais consumida em todo o mundo. Entre as infusões mais apreciadas podemos destacar: camomila, erva cidreira, erva doce, hortelã, menta e maracujá. Para auxiliar no emagrecimento os mais usados são aqueles preparados a partir da Camelia sinensis, como os chás verde, vermelho e branco, que atuam aceleram o metabolismo. Os chás não devem ser adoçados, para dar sabor pode-se adicionar canela em pau, cravo, rodelas de laranja e tangerina. Experimente usar também cascas de maçã e limão, pedaços de morango, abacaxi e outras frutas.

Sucos de Frutas

São ricos em vitaminas e minerais, além de refrescantes, fornecem energia e hidratam. Devem ser consumidos ao longo do dia, mas não em substituição a água. São inúmeras possibilidades de combinações de frutas para preparo de sucos naturais, mas se você prefere uma opção já pronta, em função da praticidade, opte por aqueles sem conservantes e sem adição de açúcar, estes podem ser encontrados em diversos sabores: limonada, su
co de laranja, suco de uva, açaí com morango, maçã e guaraná, mamão com laranja, maçã e banana. Outra excelente opção é o suco de cranberry, uma fruta vermelha, que possui potente ação antioxidante, auxiliando no retardo do envelhecimento precoce da pele.

Bebidas Isotônicas
São utilizados por praticantes de atividades físicas para repor água e sais minerais perdidos através da transpiração. Possuem formulação semelhante ao plasma o que facilita a sua absorção.

O verão é época de intenso calor e as pessoas tendem a suar mais do que em outras estações. Por isso, o risco de desidratação aumenta, já que as perdas são mais intensas, assim é fundamental que líquidos sejam ingeridos com maior regularidade.

Se houver pratica de atividade física, comum no período de férias, a necessidade de água aumenta para repor as perdas com a transpiração. Muito da água perdida vem do sangue, levando a uma diminuição do fluxo sanguíneo, podendo prejudicar a função cardiovascular. Se o exercício for intenso, a reposição de líquidos deve ser freqüente.

O que muitos não sabem é que os líquidos podem ser grandes aliados no emagrecimento. Eles promovem a saciedade ao favorecer a distensão gástrica, ou seja, a sensação de estômago "cheio", principalmente se for ingerida cerca de 30 minutos antes das principais refeições, favorecendo a redução do consumo de calorias. Além disso, quando o líquido é consumido gelado, este apresenta efeito termogênico, ou seja, faz o corpo gastar mais energia para equilibrar a temperatura do líquido com a do organismo para que este seja então absorvido.

Aquela sensação de estômago "vazio" pode ser confundida, pois os centros que regulam as sensações de fome e sede no cérebro são próximos. Por isso, ao sentir fome tome um pouco de água e aguarde, se a sensação passar, é sinal de que o problema era a sede; se persistir, então será necessário comer alguma coisa. Porém vale lembrar que não devemos esperar sentir sede para ingerir líquidos, pois a sede já é um sinal de desidratação.

Quando ingerimos muito líquido durante as refeições, a concentração de ácido clorídrico presente no estômago diminui e algumas enzimas são diluídas, prejudicando a digestão dos alimentos e podendo ocasionar indigestão e flatulência. A água ajuda ainda a hidratar o bolo fecal, auxiliando na eliminação de metabólitos tóxicos do organismo. Isso se reflete em uma pele mais bonita e no melhor funcionamento do intestino.

By: http://www.adjorisc.com.br/jornais/obarrigaverde/

15 de julho de 2010

Controlando a fome com a mente


Estudo sugere que a quantia de comida que vemos altera noção de saciedade

Uma pesquisa realizada pela Universidade de Bristol, no Reino Unido, e que será apresentada entre 13 e 17 de Julho, no Annual Meeting of the Society for the Study of Ingestive Behavior (SSIB), associação referência em pesquisas sobre o comportamento alimentar, sugere que a chave para a perda de peso pode ser manipular nossa percepção da quantidade de alimentos que precisamos ingerir para ficarmos satisfeitos.

Os resultados sugerem que o controle das porções que consumimos é totalmente baseado no domínio da percepção do tamanho destas porções. Portanto, as expectativas antes de comer e a memória depois da refeição desempenham um papel importante no processo de controle do apetite e saciedade.

Num primeiro experimento, os participantes avaliados foram expostos a ingredientes de uma salada de frutas. Para metade deles foi mostrada uma pequena porção de frutas, enquanto que para o outro grupo foi exibida uma porção grande. Eles foram questionados sobre sua avaliação de sua expectativa de satisfação com as frutas e a relatar suas impressões antes e três horas após o consumo.

Os participantes que foram expostos à porção grande de frutas alegaram significante sensação de saciedade. No entanto, consumiram a mesma pequena porção, assim como todos os outros participantes.


De acordo com os pesquisadores, a condição para um alimento aliviar a fome não é determinada apenas pelo seu tamanho físico, conteúdo de energia, e assim por diante. "Pelo contrário, é influenciada pelas experiências anteriores com um alimento, que afetam nossas crenças e expectativas sobre a saciedade. Isto tem um efeito imediato sobre o tamanho das porções que nós selecionamos e um efeito sobre a fome que sentimos depois de comer", explica Jeff Brunstrom, líder do estudo.

Os participantes do teste ficaram mais satisfeitos por longos períodos de tempo depois de consumir variadas quantidades de comida, pois foram levados a crer que as porções seriam maiores do que o seu tamanho real.

A memória está no comando.

As memórias que as pessoas têm antes das refeições sobre a satisfação que aquele alimento vai trazer também foram determinantes para mostrar por quanto tempo estas refeições manteriam o indivíduo sem fome. Os resultados sugerem que as expectativas antes de comer e a memória depois de ter se alimentado desempenham um papel importante no processo de controle do apetite e saciedade.

Na segunda etapa do experimento, os pesquisadores usaram uma tigela de sopa ligada a um sistema de bombeamento escondido debaixo da tigela, e assim manipularam a "real" e a "percebida" quantidade de sopa que as pessoas pensavam que tinham consumido. Durante a refeição, sem o conhecimento dos participantes, a quantidade de sopa foi aumentada ou diminuída através do mecanismo.

Três horas depois da refeição, foi percebido que a quantidade vista na tigela de sopa, antes de comer, é que determinava a fome pós-prandial (que ocorre no período depois das refeições), bem como as avaliações de saciedade e não a quantia real consumida por cada participante.

Os apontamentos ainda poderiam ser utilizados na identificação dos alimentos mais eficazes. "As etiquetas nos alimentos "light" e "diet" podem nos levar a pensar que não ficaremos satisfeitos por estes alimentos, possivelmente nos levando a comer mais", acrescentou Brunstrom. "Uma maneira de combater este cenário, seria acentuar os efeitos de saciedade potencial de um alimento com rótulos como "satisfatório" ou "alivia a fome".

Três horas depois da refeição, foi percebido que a quantidade vista na tigela de sopa, antes de comer, é que determinava a fome pós-prandial (que ocorre no período depois das refeições), bem como as avaliações de saciedade e não a quantia real consumida por cada participante.

Os apontamentos ainda poderiam ser utilizados na identificação dos alimentos mais eficazes. "As etiquetas nos alimentos "light" e "diet" podem nos levar a pensar que não ficaremos satisfeitos por estes alimentos, possivelmente nos levando a comer mais", acrescentou Brunstrom. "Uma maneira de combater este cenário, seria acentuar os efeitos de saciedade potencial de um alimento com rótulos como "satisfatório" ou "alivia a fome".


Aposte na alimentação certa para aumentar a saciedade.

A solução para não bater de frente com a dieta é apostar em um prato com alimentos ricos em nutrientes com forte poder de saciedade. Isso mesmo, a ideia é retardar a sensação de fome e evitar que você fique beliscando guloseimas ao longo do dia. "Um elevado poder saciante é encontrado em alimentos ricos em proteínas, fibras e água, enquanto alimentos ricos em gordura apresentam baixa capacidade de controlar o apetite", explica a nutricionista Patrícia Bertolucci.

Para não sentir fome ao longo do dia, o ideal é saborear um café da manhã rico em nutrientes, assim não chegamos na hora do almoço querendo abocanhar tudo o que vemos pela frente. "A mistura de uma xícara de frutas picadas coberta com um pote de iogurte light, duas colheres de sopa de granola e uma colher de sopa de geleia resulta em um sabor intenso que mata a vontade de comer doce ao longo do dia", recomenda a nutricionista Cyntia Antonaccio, da Equilibrium Consultoria."Essa mistura é rica em fibras e, além de não prejudicar o regime, ajuda a não sentir fome".

Modelo: Vagner Branco

Fonte: Yahoo